V SERNEGRA:
decolonialidade e antirracismo
De 20 a 23 de novembro de 2016
IFB - Campus Brasília (SGAN 610, L2 Norte - Brasília/DF)
SEÇÕES TEMÁTICAS E COMUNICAÇÕES ORAIS
21 a 24
ST21 - Literatura afro-brasileira: cultura e resiliência
QUARTA-FEIRA, 23 de novembro
09:00 - 09:30 - A escre (vivência) em Becos da Memória de Conceição Evaristo
09:30 - 10:00 - A infância diaspórica em Um defeito de cor
10:00 - 10:30 - A literatura infantil afro-brasileira como mecanismo de valorização da identidade das meninas quilombolas de Porto Alegre, na Amazônia Tocantina/Cametá
10:30 - 11:00 PAUSA
11:00 - 11:30 - A literatura infantil negra na prática metodológico pedagógica da educação
infantil: construindo uma subjetividade afro-brasileira
11:30 - 12:00 - Carolina Maria de Jesus: uma reflexão sobre literatura, cânon resistência negra no Brasil
12:00 - 12:30 - Escrevivências: literatura afro-feminina e resistência
12:30 - 14:00 ALMOÇO
14:00 - 14:30 - Funk Carioca: a voz do marginalizado na música de protesto
14:30 - 15:00 - História e Literatura: o uso dos contos africanos e afro-brasileiros nas aulas de História
15:00 - 15:30 - kikia matcho: a formação da identidade guineense através da memória
15:30 - 16:00 - Literoralitura: uma análise etnolinguística de discursos de griots mandingas da África ocidental
ST23 - Feminismos, negritudes, corporalidades e descolonização do conhecimento
SEGUNDA-FEIRA, 21 de novembro
14:00 - 14:30 - Mulher negra e organicidades: experiências de coletivos de mulheres negras na cidade do Rio de Janeiro
14:30 - 15:00 - Corporalidade e o pensamento descolonial: uma análise da instalação artística Corpo-Templo e do filme Kbela
15:00 - 15:30 - Identidade afro-brasileira: os cabelos são crespos sim!
15:30 - 16:00 - Entre práticas e teorias descolonizadoras: um esforço para pensar a descolonização desde/com o feminismo negro
16:00 - 16:30 PAUSA
16:30 - 17:00 - Laboratório Raízes do Movimento. Uma vivência corporal nas danças negras
17:00 - 17:30 - O feminismo pós-colonial de Glória Anzaldúa: a escrita como um ato de liberdade
17:30 - 18:00 - Pés, cadeiras e leituras de mulata – A cadência do corpo no samba e na memória de mulheres negras de Araraquara/SP.
ST22 - Experiências em torno do gênero, raça e sexualidades: diálogos entre as Ciências Sociais e a decolonialidade
QUARTA-FEIRA, 23 de novembro
09:00 - 09:30 - O trabalho infanto juvenil doméstico e a interseccionalidade entre gênero, raça e classe na Amazônia Paraense.
09:30 - 10:00 - “Somos todxs transeuntes : corpo, gênero e poder em uma perspectiva
transcultural e poscolonial"
10:00 - 10:30 - Limites e possibilidades para emancipação das mulheres negras
10:30 - 11:00 PAUSA
11:00 - 11:30 - Profissionais do sexo: entre as curvas, a cor e o desejo: uma roda de conversa
11:30 - 12:00 - O Serviço Social e o debate das relações raciais.
ST24 - Saber e ser “lacrante”: por uma visibilidade de negras e negros LGBT - lésbica, gay, bissexual, travesti e transexual!
QUARTA-FEIRA, 23 de novembro
09:00 - 09:30 - As damas de paus: O discurso de si das vocalistas d’As Bahias e a Cozinha Mineira
09:30 - 10:00 - "Você é um homem ou um rato?": Narrativas de como ser homem na educação
10:00 - 10:30 - A estréia de Aylla, afetos e desafetos na revelação de identidade trans numa sociedade racista e homofóbica
10:30 - 11:00 PAUSA
11:00 - 11:30 - A marginalidade jurídica da bicha preta
11:30 - 12:00 - Militância, engajamento e pesquisa: notas de pesquisa em coletivos e grupos universitários
12:00 - 12:30 - O lacre e o (cor)po político de Liniker: empoderamento e resistência negra
12:30 - 14:00 ALMOÇO
14:00 - 14:30 - O poder do lacre em performance negra LGBT de “Ball Culture” no filme Paris is Burning
14:30 - 15:00 - Ser negro e homossexual: corpos duplamente desviantes
15:00 - 15:30 - Sophia: Trava Carne e outros atravessamentos
15:30 - 16:00 - Universidade também é lugar de lacre: sambando na cara da heteronormatividade na UFAL/Campus do Sertão